sexta-feira, 11 de abril de 2014

TESTAMENTO DE UM CÃO....MUITO LINDO!!!





TESTAMENTO DE UM CÃO.
Minhas posses materiais são poucas e deixo tudo para você.
Deixo para você uma coleira mastigada numa das extremidades em que faltam dois botões, uma desajeitada cama de cachorro e uma vasilha de água que está rachada na borda.
Deixo para você a metade de uma bola de borracha, uma boneca rasgada que você vai encontrar debaixo da geladeira, um ratinho de borracha sem apito que está debaixo do fogão da cozinha e uma porção de ossos enterrados no canteiro de rosas e sob o assoalho da minha casinha.
Além disso, deixo para você as lembranças que, aliás, são muitas.
Deixo para você a memória de dois enormes e meigos olhos marrons, de uma caudinha curta e espetada, de um nariz bem molhado e de algumas choradeiras atrás da porta.
Deixo para você uma mancha no tapete da sala de estar, bem do lado da janela, de quando, nas tardes de inverno, eu me apropriava do lugar e me enrolava feito uma bolinha para pegar um pouco de sol.
Deixo para você um tapete meio esfarrapado em frente da tua cadeira preferida que nunca foi consertado com o tipo de linha certo. É verdade, eu o mastiguei todinho quando ainda tinha cinco meses de idade, lembra?
Deixo para você um esconderijo que fiz no jardim embaixo dos arbustos perto da varanda da frente, onde eu encontrava abrigo nos dias de verão. Ele deve estar cheio de folhas agora e por isso talvez você tenha dificuldade em encontrá-lo. Sinto muito!
Deixo só para você, o barulho que eu fazia ao sair correndo sobre as folhas de outono quando passeávamos pelo bosque.
Deixo também só para você, a lembrança de momentos matinais, quando caminhávamos juntos à margem do riacho e você me dava biscoitos de baunilha.
Recordo-me das tuas risadas, quando não consegui alcançar um coelho impertinente.
Deixo-lhe como herança minha devoção, minha simpatia, meu apoio em tempos que as coisas não iam bem, meus latidos nos momentos que você levantava a voz aborrecido e a minha frustração por você ter ralhado comigo.
Eu nunca fui à igreja e nunca escutei um sermão. No entanto, mesmo sem haver falado sequer uma palavra em toda a minha vida, deixo para você o exemplo de paciência, amor e compreensão.
Autoria Desconhecida


Até breve amores!!!

segunda-feira, 24 de março de 2014

Diário de Um Cão (emocionante)





DIÁRIO DE UM CÃO


1ª Semana
- Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!

1º Mês
- Minha mamãe cuida muito bem de mim. È uma mãe exemplar!
2 Meses- Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova “família humana” cuide tão bem de mim como ela o fez.
4 Meses- Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como “irmãozinhos”. Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.

5 Meses
- Hoje me deram uma bronca. Minha dona me bateu porque fiz “pipi” dentro de casa. Mas nunca haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.

8 Meses
- Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido ... Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e, as vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos
quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço!

12 Meses
- Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim !!
13 Meses- Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar e que sou ingrato. Não compreendo nada do que esta acontecendo.

15 Meses
- Já nada é igual... Moro na varanda. Sinto-me muito só.
Minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede.
Quando chove, não tenho teto que me abrigue.

16 Meses
- Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! ... Direcionamo-nos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel.
Abriram a porte e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo.
Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. “Ouçam, Esperem!”, lati... se esqueceram de mim... Corri atrás do carro com todas as minhas forças.
Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam.
Haviam me esquecido.
17 Meses- Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar.
Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minha alma. Eu gostaria que me adotassem, seria legal como ninguém!
Mas somente dizem: “pobre cãozinho, deve ter-se perdido”

18 Meses
- Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus “irmãozinhos”. Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras para ver quem tinha a melhor pontaria. Uma dessas pedras feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 Meses
- Parece mentira!
Quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra.
20 Meses- Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado “calçada”, mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por me atingir. Quisera que me tivesse matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível!
Minhas patas traseiras não me obedecem e, com dificuldade, arrastei-me até a relva, na beira do caminho.
Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer.
Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo está caindo...
Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: “não chegue perto”. Já estou quase inconsciente.
Mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. “Pobre cãozinho, olha como te deixaram”, dizia...
Junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: “Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio. É melhor que pare de sofrer.”
A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou.
Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar.
Somente senti a picada da injeção e dormi pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria.
Pensando ter encontrado meu descanso final, acordei em um novo lar ao lado daquela Dama solitária, e pude perceber que Deus me deu uma nova chance.
Hoje tenho o amor desta linda mulher que me trata como se fosse seu filho, mas a mágoa pela vida ficou.
Nem todos os meus “irmãos” têm esta chance de “Viver Novamente”.
Este é o mundo em que “vivemos”.





Com isso eu não pretendo emocionar ninguém,mais se conscientizar a cada um sobre maus tratos e ao abandono.Vamos fazer a nossa parte, amar,alimentar e castrar para que o numero de animais de rua possa cada vez mais diminuir...Bom,gostaria também de ressaltar sobre os cães de rua,seria muito bom se cada um de nós ajudasse da forma que puder.Sendo alimentando,dando água ou contribuindo como voluntario ou ajudando financeiramente,hoje muitas ONG's já tem sua própria conta e muitas já divulgam.Desde já agradeço a todos que de alguma forma já contribuem para mudar esse quadro.



Beijosss

By: DrickSenna

sábado, 25 de janeiro de 2014

Toda vida merece respeito...Não os abandonem *_^



Ele tem o sono leve, justamente para proteger o seu sono...
Ele não tem vergonha em demonstrar o quanto te ama...
Ele dedica à você os melhores anos de vida...
E daria a vida por você!
Se não quiser afagar, não apedreje.
Se não puder alimentar, não envenene.
Se não conseguir AMAR, não MALTRATE!

Diga não ao abandono, abandonar um animal nas ruas é sentenciá-lo a morte









Meninas sei que fiquei muitooo tempo longe do blog,mil desculpas.Por motivos de trabalho do meu  #Marido#,tenho que ficar indo a Recife sempre.Termino ficando sem tempo,mais tentarei vim com mais frequência...Espero que curtão o post*-*                                                                                         



Beijos fiquem com Deus